Homossexuais querem superproteção das leis, diz Silas Malafaia
FOLHA DE SÃO PAULO
São Paulo é prioridade. "Logo, logo" vai "cair com tudo" na cidade. "Tenho pesquisado lugares. Não posso ter igreja para menos de 4.000 pessoas lá."
O líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, ramificação da Assembleia de Deus, maior grupo evangélico do país, lambuza o pão com margarina e corta uma fatia de queijo minas. Revela que está hoje à frente de 125 igrejas e de um rebanho de 36 mil fiéis. "Nosso crescimento é formiguinha, 'vambora', pá, pá, pá. Mas vamos chegar lá", diz, entre goles de café com leite e suco de abacaxi.
O pastor, que declarou seu apoio ao candidato tucano José Serra nas eleições para a Prefeitura de São Paulo, lidera a campanha contra o chamado "kit gay", criado pelo Ministério da Educação na gestão do candidato petista Fernando Haddad.
Em 2010, Malafaia estampou centenas de outdoors no Rio. Ao lado de sua foto, lia-se: "Em favor da família e da preservação da espécie humana". Acha que "ninguém nasce gay. Cadê a prova do cromossomo homossexual?". Essa condição seria "aprendida ou imposta pelo ser humano, um ser de 'copiagens' de comportamento".
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