quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Psicóloga cristã pode ter registro cassado por ser contra a ideologia de gênero

CFP acusa psicóloga cristã de “preconceito”.


O Conselho Federal de Psicologia (CFP) poderá cassar nesta sexta-feira (18) o registro profissional da psicóloga Patrícia de Sousa Teixeira por ela ser contra a famigerada ideologia de gênero.

Patrícia foi processada pelo Conselho Regional de Psicologia da 12º Região, após participar de uma gravação onde aparece alertando sobre a ideologia de gênero.

Apesar de não ter sido uma atuação de cunho profissional, o conselho regional determinou a cassação do registro da psicóloga por ter se comportado publicamente de forma “preconceituosa”, ela acabou recorrendo da decisão.




No vídeo encaminhado como denúncia pela Comissão de Orientação e Fiscalização do CRP-12, Patrícia explica o que a ideologia de gênero defende.

Em seu recurso enviado na época, o advogado Jorge Vacite Neto alegou que não houve atos praticados no exercício da profissão e que a pena era desproporcional, já que ela nunca recebeu se quer uma advertência.

Como o julgamento do caso no conselho federal será realizado em Brasília, Patrícia está sem defesa e teme pela cassação de seu registro.

Veja também: Jovem se arrepende e diz que médicos ajudaram a destruir sua saúde ao tentar virar homem. 
https://ipugospel.blogspot.com/2019/10/jovem-se-arrepende-e-diz-que-medicos.html


Fonte:

Metade dos cristãos considera seu pastor um “amigo”

Pesquisa do Instituto Barna avaliou relacionamento dos fiéis e suas lideranças.



















De acordo com uma nova pesquisa do Barna Group, os cristãos nos Estados Unidos são mais propensos a considerar o pastor principal de sua igreja como “amigo” do que um “mentor” ou “conselheiro”.

O relatório lançado 8 de outubro, intitulado “Os cristãos consideram seus pastores para serem amigos?”, foi elaborado após um estudo que verificou como os cristãos auto-identificados se sentem sobre seu pastor.

O resultado mostra que 20% dos entrevistados disseram que falaram ou se reuniram regularmente com seu pastor principal fora de serviços e eventos de adoração da Igreja semanais.

Entre os que fizeram, quando perguntamos o que eles consideraram a melhor descrição de seu relacionamento com seu pastor principal, 50% dos entrevistados responderam um “amigo”.

Esta resposta foi, de longe, o mais popular, com o segundo lugar sendo “mentor” em 19%. Além disso, 13% responderam com “conselheiro” e 11% responderam com “professor”.

“Embora a maioria dos entrevistados admitiram que não interagem com o pastor principal ou outra equipe da igreja fora do templo, há um pequeno e, significativo número de constituintes que o fazem – e até mesmo considera seu pastor como amigo”, observou o Barna Group.

“Exatamente metade dos entrevistados cristãos chama o pastor de “amigo”, assim como 46% dos cristãos praticantes. A falta de diferença nas porcentagens entre esses grupos sugere que, embora a presença na igreja ou a prática da fé aumente a probabilidade de conhecer o pastor em primeiro lugar, a amizade pode ocorrer naturalmente assim que essas interações ocorrerem”, diz o relatório.

Para chegar à essa conclusão, o Barna extraiu dados de pesquisas com 801 cristãos auto-identificados que vivem nos EUA, realizados entre 12 e 19 de novembro de 2018, com uma margem de erro de +/- 3,3%.

Outra fonte de dados foi do relatório “O Estado dos Pastores”, que entrevistou 1.025 adultos dos EUA entre abril e maio de 2015, com uma taxa de erro de +/- 2,9%.

Outras descobertas no relatório mostraram que:

  1. os protestantes eram mais propensos do que os católicos a interagir com seu pastor fora da igreja (48% versus 27%);
  2. 28% dos entrevistados disseram que seu pastor costuma participar de eventos sociais ou comunitários;
  3. 64% dos entrevistados adultos americanos em geral tinham uma visão positiva de um pastor que conheciam.
Fonte:

Hoje há uma próspera comunidade cristã em várias ilhas isoladas daquela região



O pastor Vedasto ‘Veds’ Subiaga passou cinco meses em uma canoa para construir relacionamentos com povos que vivem em ilhas isoladas nas Filipinas.

A ideia de viver no barco surgiu depois que ele tentou entrar em uma das ilhas e foi barrado pelos moradores.

A história de Veds foi contada por Bill Passons, da AMG International, que esteve recentemente em uma das ilhas.

“O fato interessante é que ele não sabe nadar, o que é uma loucura! Visitei recentemente esta ilha e fizemos um passeio de barco de 40 minutos em um barco motorizado. Então você pode imaginar quanto tempo ele levou para chegar lá”, disse ele ao MNN Online.

Passons também comenta que Veds deve ter enfrentado muitas tempestades dentro da canoa, mas não desistiu do seu propósito. “Ele sabia que Deus o havia chamado lá”.

Veds conseguiu conhecer um dos líderes de uma das aldeias e, impressionado com a vontade do pastor de apresentar seu Deus para o povo da ilha, ele permitiu que o missionário entrasse.

“Depois que o líder da vila aceitou a Cristo, eles puderam iniciar uma pequena igreja lá e a vila foi muito receptiva ao pastor Veds”, completou Passons.

Hoje, há uma próspera comunidade cristã em várias ilhas da região, devido à fidelidade do pastor Veds ao evangelho.

“É apenas um ótimo exemplo de quando Deus o chama para fazer algo, pode ser difícil. Isso não significa que você terá resultados instantâneos. E não temos realmente nenhum resultado garantido. Mas se Deus te chamou para fazer isso, então você deve ser fiel”.

Fonte: 

Os perigos da Incoerência

Olá queridos leitores do Blog Ipu Gospel!




Este texto é de Tiago Brunet de um E-mail que me enviou e resolvi compartilha com vocês:

"Gostaria de compartilhar com vocês um pequeno vídeo de Tiago Brunet que fala sobre inteligencia emocional.
Esse é um vídeo pra te dar um alerta!
E talvez já tenha ouvido alguma palavra sobre a incoerência.

Basicamente incoerência é você estar passando por problemas financeiros.

Ou então é ter um sonho de se tornar arquiteto, mas fazer faculdade de medicina porque "dá mais dinheiro".
Entretanto existe um tipo de incoerência que, na minha opinião, é a mais perigosa.

Apesar de ser um conteúdo exclusivo dos alunos, resolvi compartilhar para que você possa conhecer um pouco mais do nosso trabalho com o CID e ainda ser beneficiado pelo conhecimento passado".

Eu faço votos de paz e prosperidade.
Tiago Brunet

Acista ao Vídeo:


terça-feira, 15 de outubro de 2019

Professores cristãos estão vulneráveis à prisão

Na Colômbia, dar aula em escolas cristãs dentro de comunidades indígenas pode ser um grande risco

Escolas indígenas cristãs no país enfrentam perseguição de autoridades locais
Escolas indígenas cristãs no país enfrentam perseguição de autoridades locais

Neste Dia dos Professores, conheça a realidade de professores colombianos que atuam em áreas tribais. Escolas indígenas cristãs no país enfrentam perseguição de autoridades locais. Professores cristãos são presos e têm suas licenças negadas, mas apesar disso, seguem em frente diante da difícil tarefa de ensinar valores cristãos à próxima geração. Seis anos atrás, nas montanhas do sudeste da Colômbia, uma escola cristã chamada “La Esperanza” ou “A Escola da Esperança” foi formada. Ela é pequena, com 39 alunos entre 5 e 15 anos, e fornece a filhos de cristãos indígenas perseguidos e deslocados um local para viverem sua fé livremente. Dirigida por líderes perseguidos da tribo Nasa, o objetivo é prover uma educação baseada em princípios cristãos a serem levados pela próxima geração.


Há alguns meses, o diretor da escola, Aaron, foi abordado por autoridades da região e removido de suas funções como professor, acusado de ensinar ilegalmente em uma escola não aprovada pela lei. Essas autoridades são líderes tradicionais de comunidades indígenas em áreas em que o governo os designou como “Entidades Territoriais Indígenas”. Essas unidades independentes territoriais, econômicas e legislativas, foram criadas para a defesa cultural das comunidades indígenas – e operam efetivamente como um país dentro de um país.

A administração da lei nessas áreas é definida pelas comunidades, seus ancestrais e a visão de mundo xamanista. O cristianismo e a educação cristã são vistos como inimigos. Então, apesar da Constituição colombiana dizer que todos têm o direito de professar, expressar e propagar sua fé livremente, sem medo de retaliação, ameaças ou perseguição, a defesa desses direitos não é completamente realizada no país. Na maioria das reservas indígenas da Colômbia, ser um cristão ou encorajar o cristianismo é um crime – e todo crime é punido.

O professor cristão, Yobani Yoino, por exemplo, ficou na prisão por três anos sob falsas acusações de ensinar ilegalmente em uma escola sem autorização – as mesmas acusações que as autoridades usaram contra Aaron. Apesar de, segundo a Organização das Nações Unidas, a educação ser um direito fundamental que deve ser defendido e encorajado pelos governos, comunidades cristãs que estabelecem pequenas escolas nas áreas não são bem recebidas.

Aaron foi solto no mesmo dia, mas as acusações permanecem. As autoridades têm reunido falsas evidências com objetivo de atacar a liderança cristã da escola. Esses são momentos de dificuldade para Aaron, entretanto, ele não está sozinho. A comunidade cristã indígena Nasa tem mobilizado orações. Além disso, a equipe da Portas Abertas está atualmente pesquisando e participando do caso, bem como provendo ajuda emocional e espiritual. Também foi oferecido treinamento para professores e, no ano passado, conduzidos seminários no Congresso Nacional de Jovens Nasa, do qual participaram 1,2 mil cristãos evangélicos. Assim, cristãos são apoiados enquanto buscam trazer esperança para suas comunidades.


Pedidos de oração

- Ore por Aaron, que sua fé seja fortalecida nesses tempos de perseguição severa.

- Interceda pela comunidade cristã indígena Nasa, para que continuem apoiando Aaron e a Escola da Esperança.

- Apresente também os professores cristãos que têm se arriscado para transmitir os valores bíblicos.

Com a crise, igrejas evangélicas se multiplicam na Argentina

Segundo a Aliança Cristã das Igrejas Evangélicas da República Argentina há 5.000 igrejas em Buenos Aires


A crise econômica na Argentina elevou para 35,4% o índice de pobreza da população. Sem perspectivas, os argentinos estão se voltando para a religião, fazendo com que as igrejas evangélicas, principalmente pentecostais, fiquem cada vez mais cheias.

Como um país de maioria católica, a Argentina tem visto as igrejas evangélicas se multiplicarem desde 2001, quando o país enfrentou sua maior crise econômica.

O doutor de Ciências Sociais da Universidade de Buenos Aires, Marcos Carbonelli, declarou ao Yahoo! que desde então as igrejas só estão crescendo.

Com a crise atual se torna inegável que a fé tem sido a escolha de quem está sofrendo as consequências da situação econômica.

“As igrejas evangélicas têm um discurso que combina mais com a crise. Muitos se aproximam também pela rede de ajuda social, encontram trabalho ou consolo na comunidade”, declarou o analista que faz parte do CONICET, um órgão estatal de pesquisa científica.

Com o número de fiéis aumentando, as igrejas estão se instalando em espaços como cinemas antigos, da mesma forma que aconteceu no Brasil na década de 90. Além disso, milhares de igrejas em células estão realizando reuniões em todo o país.

“Nos últimos dez anos, o crescimento foi acelerado; é enorme!”, diz o pastor Rúben Proietti, líder da Aliança Cristã das Igrejas Evangélicas da República Argentina (ACIERA).

Segundo esta entidade, há mais de 5.000 igrejas apenas em Buenos Aires. A estimativa é que o número de evangélicos na Argentina saltou de 8% e 20% em uma década.


Fonte:

Muçulmanos queimam mãe e filhos de cristão aos gritos de “Allah Akbar”

Família de Uganda era recém-convertida ao cristianismo


Extremistas islâmicos atacaram uma família de cristãos em uma região situada há 50 quilômetros de Kampala, em Uganda, mas precisamente em Nakaseke.


Ali Nakabale teve sua casa invadida, seus dois filhos foram mortos, um com 9 e outro com 6 anos, a mãe de Ali, que cuidava dos netos, também foi assassinada, ao lado de seu esposo, padrasto de Ali.

“Ao chegar em casa, encontrei-a destruída pelo fogo que queimou meus quatro membros da família, incluindo meus dois filhos”, disse Ali ao Morning Star News.

O crime aconteceu em 20 de agosto e Ali ainda se lembra de ter ido ao necrotério identificar os corpos. Seus vizinhos testemunharam o ataque e contaram detalhes sobre o que aconteceu naquele dia.

Uma das testemunhas, que teve o nome preservado, disse que os terroristas atearam fogo e gritaram a frase usada por radicais islâmicos.

“Vimos fogo saindo da casa de Hamidah com gritos altos dos muçulmanos dizendo: ‘Alá Akbar [Deus é maior]'”. Ainda segundo ele, várias pessoas foram até a casa tentar ajudar, mas quando se aproximaram a casa já havia sido demolida e todos estavam mortos.

Naquele mês completava um ano que Ali Nakabale e sua mãe, Nakya Hamidah, 56 anos, haviam trocado o Islã pelo Cristianismo.

A esposa de Ali, Sandra Nakamada, 32 anos, não aceitava que os filhos fossem levados aos cultos e passou a espancar as crianças.

“No mesmo dia, minha esposa me deixou e saiu de casa. Ficamos assustados porque sabíamos que nossas vidas estavam em perigo. Por três meses, nenhum muçulmano visitou nossa casa”, conta Ali.

A situação trouxe questionamentos no coração de Ali a respeito de Deus, um conflito que o deixou aflito. “Ele precisa de aconselhamento e orações neste momento difícil”, disse uma fonte local que, por segurança, resolveu não se identificar.



Fonte:

Cristãos na Indonésia revezam a Bíblia por falta de exemplares

Entidade cristã distribuiu exemplares, mas não foram o suficiente.



Entre os cristãos da Indonésia que conseguiram ter acesso a um exemplar da Bíblia está Agus, um estudante da 6ª série que mora em Kalimantan, mais precisamente em uma vila localizada na ilha de Bornéu.

Morando em um país de maioria muçulmana, Agus foi criado por pais animistas e se tornou cristão após ser evangelizado por um professor e por amigos na escola após questionar a origem das coisas.

Sua primeira Bíblia custou sete dólares, uma doação feita pela FMI, entidade cristã coordenada por Bruce Allen.

Naquele país onde há nove muçulmanos para um cristão, é difícil ter acesso ao Livro Sagrado, muitos só podem ter acesso às Escrituras durante os cultos da igreja ou como parte de pequenos grupos de 5 a 10 pessoas em torno de uma única Bíblia.

Durante o verão a FMI entregou uma grande quantidade de Bíblias, incluindo o exemplar de Agus, mas a quantidade não é suficiente para suprir as necessidades dos religiosos que moram na Indonésia.

“Alguns dias depois dessa campanha, voltei para os EUA. Estou recebendo e-mails, estou recebendo telefonemas dizendo: ‘Tudo o que você nos deu, já distribuímos. Já compartilhamos o evangelho com tantas pessoas. Precisamos de mais 1.000 Bíblias imediatamente'”, diz Allen ao MNN Online.

A distribuição de Bíblias é realizada por conta de doações, assim eles conseguem comprar cada exemplar por apenas 7 dólares (aproximadamente R$29). Foi graças às doações que Agus pode ter sua primeira Bíblia e já começou a compartilhar o Evangelho com seus familiares.

Fonte:

Jovem se arrepende e diz que médicos ajudaram a destruir sua saúde ao tentar virar homem

“Se a terapeuta tivesse ido mais devagar e sido mais cuidadosa, ela teria percebido que eu não era realmente trans”, 

lamenta Sydney Wright.





Um relato sobre a transição de uma jovem para mudar de sexo ganhou destaque nas redes sociais, após a experiência sido compartilhada por Sydney Wright no The Daily Signal.

De uma jovem saudável, ela relata ter se tornado um “homem transgênero” doente, com inicio de diabetes e obesidade. Em seu relato conta que não consegue ficar em paz com o que fez.

“Não consigo ficar em paz com o que fiz a mim mesma nos últimos dois anos, muito menos com a ‘ajuda’ que alguns profissionais da saúde me deram”, lamenta.

Ela narra que há dois anos, antes de tentar mudar de sexo, era uma menina linda e saudável, perto de se formar no ensino médio, até ter sido influenciada pela Ideologia de Gênero.

“Não vou culpar apenas os profissionais da saúde, porque eu deveria ter adivinhado. Mas eles certamente me ajudaram a fazer mal a mim mesma — e ganharam muito dinheiro fazendo isso”, conta.

Desde a infância, segundo sua narrativa, ela diz que se sentia diferente das outras meninas, inclusive usando roupas de menino e brincando com brinquedos de menino.

“Eu era a clássica ‘menina-moleque'”, diz ao afirmar que à medida que crescia, começou a ter interesse por pessoas do mesmo sexo. Wright conta que na época não dava para perceber, pois ela tinha a aparência e o comportamento de menina.

“Eu sabia que era gay — embora eu fosse uma gay cheia de ódio por mim mesma. A verdade é que eu não gostava de gays e não queria ser associada a eles”, relata.


Com 17 anos, conta que seus pais se separaram e ela ficou morando com o pai, mas que ao descobrir que ela estava namorando meninas, ele acabou a expulsando de casa.“Ele imediatamente me expulsou de casa, dizendo que ou eu mudava ou caía fora. Sem muita escolha, fui morar com minha mãe”, disse.

Pouco depois do ocorrido, ela cortou os cabelos e com 18 anos iniciou a transição para virar um “homem transgênero”, o que irritou seus pais.

Ela conta que começou a pesquisar sobre o assunto, mas na época não encontrou nada negativo. Não havia nenhum artigo sobre pessoas que tentaram mudar de sexo e se arrependeram.

“Infelizmente, eu não achei nenhum artigo sobre o arrependimento dos transgêneros ou sobre os graves problemas de saúde decorrentes da transição”, lamenta.

Sydney Wright conta que após cinco horas de terapia, conseguiu uma carta de recomendação para iniciar a transição, além de mudar os documentos para o sexo masculino.

“Se a terapeuta tivesse ido mais devagar e sido mais cuidadosa, ela teria percebido que eu não era realmente trans”, lamenta.

Em uma consulta rápida, sem sequer conferir a documentação que recomendava a transição, um médico lhe deu as receitas e ensinou como ela deveria aplicar os remédios.

A jovem conta que então passou a sofrer e os hormônios masculinos começaram a lhe fazer muito mal, apesar de o médico lhe garantir que estava tudo bem.

“O médico responsável por minha transição disse para eu não me preocupar, mas achei melhor consultar outro médico e obter uma segunda opinião”, conta.

O outro médico disse que ela corria o risco de sofrer um ataque cardíaco ou um derrame, além do seu excesso de peso lhe trazer problemas para a saúde, o que começou a lhe gerar arrependimento.

A jovem decidiu interromper com aquilo ao se dar conta do sofrimento que seus familiares estavam passando.

Ela conta que o pedido do avô para que ela parasse lhe comoveu.


Psicóloga cristã pode ter registro cassado por ser contra a ideologia de gênero

CFP acusa psicóloga cristã de “preconceito”. O Conselho Federal de Psicologia (CFP) poderá cassar nesta sexta-feira (18) o registro ...